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Número de bebês gerados por Fertilização in Vitro tem crescido nos últimos anos

O processo tem evoluído significativamente, proporcionando esperança e realização para casais que enfrentam dificuldades na concepção de um filho

Número de bebês gerados por Fertilização in Vitro tem crescido nos últimos anos
Número de bebês gerados por Fertilização in Vitro tem crescido nos últimos anos

A Fertilização In Vitro (FIV) é uma técnica de reprodução assistida que consiste na fertilização do óvulo pelo espermatozoide em laboratório, dando origem a embriões que serão transferidos, posteriormente, para o útero da mulher. A busca de casais por este procedimento tem  demonstrado um crescimento nos últimos anos. De acordo com uma publicação feita pelo Portal CNN Brasil, somente nos Estados Unidos, mais de 8 milhões de bebês nasceram a partir dessa tecnologia.

O cenário também tem apresentado perspectivas positivas para o Brasil para quem procura pelo procedimento sem alto custo. Uma publicação feita pelo Ministério da Educação mostra que uma pesquisa relacionada ao tópico foi premiada, e que a temática trabalhada tem como um dos objetivos antecipar o resultado da fertilização. Outra perspectiva é de que, futuramente, o tratamento seja oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), procurando alcançar um maior número de casais que desejam se tornar pais.

A médica ginecologista Cristiane Coelho, explica que estes dados representam um avanço científico e médico na área da reprodução humana desde o nascimento do primeiro “bebê de proveta”. “Esses insights mostram que a pesquisa contínua nesse campo permite o aprimoramento das técnicas de FIV, o que consequentemente pode aumentar as taxas de sucesso durante o procedimento”, destaca.

A Dra. Cristiane Coelho, especialista em fertilidade, comenta que a FIV (Fertilização In Vitro) não se limita apenas à concepção. Ela também oferece liberdade para mulheres, permitindo o congelamento de óvulos para adiar a gravidez até o momento mais adequado. “Os avanços técnicos têm aprimorado as taxas de êxito, tornando possível a seleção do embrião com maior potencial. Hoje, transferir um único embrião é uma prática comum, aumentando as chances de gravidez bem-sucedida”, complementa.

A profissional ainda enfatiza a importância do congelamento de óvulos até os 35 anos, quando a qualidade e quantidade ainda são ideais para o processo bem sucedido. Embora não haja limite para o período máximo de congelamento, o que vem a oferecer esperança a muitas pessoas.

“Essa técnica possibilita que casais com alguma dificuldade de concepção tenham a oportunidade de realizar o sonho de passar por todo o processo de gestação até o nascimento do filho, levando em consideração também o momento compatível para os envolvidos”, conclui a profissional.

Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/dra.cristianecoelho/

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