Um modelo de administração de serviços de saúde que vem sendo cada vez mais utilizado em todos os níveis de gestão pública é o de terceirização. De acordo com a Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (ESTADIC 2021), 21 Unidades da federação (ou 77,8%) responderam ter ao menos um estabelecimento público gerido por terceiros. No mesmo ano, a pesquisa do IBGE mostrava que havia 4.194 estabelecimentos de saúde terceirizados em municípios, representando 16% do total. Mais que o registrado em 2018, quando eram 12,3%.

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O modelo de gestão divide as responsabilidades. O contratante estabelece as regras, incluindo metas de atendimento por período, fiscaliza a prestação do serviço e deixa de gastar com o processo de seleção e organização das escalas dos profissionais de saúde. Já a contratada garante a assiduidade dos profissionais e suas credenciais.

“A gestão do trabalho médico é um serviço especializado que precisa ser administrado com competência e logística por quem conhece as especificidades tanto da carreira quanto de uma unidade de saúde”, explica Tiago Simões Leite, diretor médico da MedPlus.

Pediatra, com MBA em gestão, ele conta que o mercado de contratação de profissionais médicos se modernizou para atender aos padrões de produtividade e qualidade necessários para garantir a eficiência de unidades de pronto atendimento e hospitais. A MedPlus, por exemplo, é uma empresa que investe na captação de talentos, seguindo um formato de seleção que leva em conta a qualificação, comprovada por meio de documentos, e o histórico.

“Profissionais que gostam do que fazem são comprometidos, não faltam e sabem atender pacientes”, diz Tiago Simões Leite. “E o fato de possuírem maior qualificação melhora a qualidade de atendimento e a exatidão dos serviços prestados por eles”, conclui o diretor da MedPlus.

Sobre a MedPlus

Fundada por médicos em 2017, a MedPlus intermedia a contratação de profissionais especializados para unidades de saúde públicas e privadas no Brasil. Está entre as maiores empresas do ramo atuando em todas as regiões do Brasil. Por meio de Sociedade em Conta de Participação (SCP) organiza o trabalho de mais de 5 mil médicos em cerca de 80 clínicas, Unidades de Pronto-atendimento (UPAs) e hospitais garantindo a realização de plantões e serviços ambulatoriais que beneficiam, em média, 600 mil pacientes por ano.