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Empresa atua desde a criação de produtos ao marketing

O comércio eletrônico do país alcançou a receita de R$ 262,7 bilhões em 2022; Alberto Silva, CEO da Rede de produtos e comunicação RPN, explica como o negócio funciona

Empresa atua desde a criação de produtos ao marketing
Empresa atua desde a criação de produtos ao marketing

O e-commerce brasileiro alcançou o faturamento recorde de R$ 262,7 bilhões no último ano, uma expansão de 1,6% em relação a 2021, segundo dados da NielsenIQEbit. De acordo com a análise, o número de e-consumidores – como são chamados os indivíduos que consomem no ambiente on-line – avançou 24% no país em 2022, quando comparado aos resultados alcançados no ano precedente.

A nível mundial, o comércio eletrônico espera crescer 55,3% até 2025, de acordo com uma estimativa presente no relatório Global Payments Report, divulgado pela Worldpay from FIS, No Brasil, as expectativas também são positivas: as vendas no universo virtual podem aumentar 95% nos próximos dois anos. 

Alberto Silva, CEO da Rede de produtos e comunicação RPN, destaca que o crescimento contínuo do e-commerce, impulsionado pela digitalização e pelo aumento do uso de dispositivos móveis, desperta o interesse de cada vez mais novos empreendedores. “Estes [empresários], por sua vez, veem o desenvolvimento de produtos próprios como uma oportunidade para explorar mercados como o de saúde e bem-estar”, acrescenta.

Silva conta que, atenta a este fator, a RPN (Rede de Produtos e Comunicação) trabalha de maneira integrada para proporcionar uma experiência completa para os empreendedores que desejam desenvolver seus produtos. O trabalho começa com o conceito e se estende até as ações de marketing para a promoção do mesmo no mercado.

“Inicialmente, quando um cliente demonstra interesse, a RPN inicia uma conversa detalhada para entender as expectativas e desejos em relação ao produto a ser desenvolvido: o tipo, a forma e a utilidade, entre outros aspectos”, afirma. “A partir dessas informações, é realizada uma pesquisa de mercado para determinar a viabilidade comercial. O cliente é informado se o mesmo tem, ou não, potencial de vendas baseado nessa pesquisa”, explica.

Após a aprovação do conceito, prossegue o empresário, a RPN recorre a sua rede de químicos e farmacêuticos espalhados por todo o Brasil para estudar a formulação e realizar testes de bancada. Paralelamente, é desenvolvido um rótulo para o produto que chama a atenção e destaca as suas características.

“Uma vez que o produto foi criado, a RPN cuida do registro no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) e comunica à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), assegurando que o mesmo está de acordo com as regulamentações aplicáveis e pronto para a venda”, completa Silva.

Depois disso, segundo ele, o produto é levado para o estoque, onde a RPN assume a logística. “Graças à integração, o produto é adquirido e enviado aos clientes em até 24 horas, seja por correio ou transportadora, garantindo uma entrega rápida e eficiente”.

O CEO da Rede de produtos e comunicação RPN destaca que o trabalho da RPN não termina com a entrega do produto. A empresa entende que, para que um produto de qualidade chegue ao seu público-alvo, é necessária uma estratégia de marketing robusta.

Por isso, avança, a empresa desenvolve ações de marketing personalizadas para cada produto, considerando as suas especificidades e o perfil do público-alvo. Essas ações podem incluir SEO, marketing de conteúdo, publicidade em redes sociais e e-mail marketing, entre outras estratégias.

“O objetivo é oferecer uma solução completa, desde a concepção do produto até a sua entrega e promoção no mercado, apoiando o empreendedor em cada etapa do processo”, diz ele.

De acordo com Silva, a abordagem integrada é um diferencial significativo em um mercado competitivo por vários motivos:

  • Eficiência: ao lidar com todos os aspectos, elimina-se a necessidade de interação com várias partes, o que simplifica o processo para o cliente e aumenta a eficiência;
  • Responsabilidade: com a centralização da responsabilidade, não há incerteza sobre quem é responsável em qualquer etapa e fica mais simples cumprir prazos;
  • Conhecimento: ao ser envolvida nos estágios da criação e venda, a responsável adquire pleno conhecimento do produto, o que gera ações de marketing eficazes;
  • Prioridade ao cliente: o cliente final deve ser, sempre, a prioridade máxima – o que deve ser considerado desde o design do produto até as estratégias de marketing;
  • Compromisso com prazos: a pontualidade é fundamental para a satisfação do cliente. Por isso, é preciso entregar os produtos dentro do prazo prometido.

Para mais informações, basta acessar: https://rededeprodutos.com/ @albertosilvabr 

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