Ao longo do tempo, o varejo passa por ciclos. Como se fosse um pêndulo, ideias vão e voltam, impulsionadas pelas mudanças no comportamento dos clientes e pelas novas possibilidades tecnológicas. Isso faz com que modelos que funcionaram no passado voltem a fazer sentido, repaginados e redimensionados. Um bom exemplo é o conceito de “one stop shop”: uma empresa que oferece uma grande quantidade de produtos e serviços aos seus clientes, procurando atender a uma parcela importante de suas necessidades. Ele está presente em todo lugar. O shopping center, por exemplo, cumpre esse papel, especialmente no Brasil, onde as áreas de serviços dos malls são mais importantes que em outros países. No setor de software, uma empresa como a Linx, é um exemplo de one stop shop em sua área, oferecendo uma gama de produtos e serviços.
+ Leia mais notícias no portal Amazônia Sem Fronteira
Quando o varejo moderno surgiu, na segunda metade do século XIX, com grandes lojas de departamentos como Selfridge’s, Marshall Fields e Woolworth, one stop shop era um conceito revolucionário. Até então, os comerciantes não tinham capacidade tecnológica e financeira para oferecer de tudo para seus clientes. Décadas depois, esse modelo foi substituído por varejistas especializados, capazes de ter uma grande profundidade de oferta em setores diferentes.
Nos últimos anos, o one stop shop ganhou uma nova dimensão: a digital. O e-commerce elimina os limites para a oferta de produtos e serviços e permite que a Amazon ofereça milhões de produtos, em qualquer categoria que se possa imaginar, com capacidade de personalização de ofertas. Com a digitalização dos negócios, a distribuição multiproduto, multijornada e multicanal está se tornando o padrão esperado pelos consumidores. Observa-se uma mudança significativa no modelo de varejo, onde o conceito tradicional de “one stop shop” está evoluindo para um ecossistema de varejo. Este novo paradigma implica em uma colaboração entre grandes varejistas e pequenas empresas, que atuam simultaneamente como parceiras e concorrentes.
Este modelo tem se expandido para diversos setores, incluindo o logístico, onde empresas como a COMPLEX têm se destacado ao oferecer serviços de operação multimodal voltados para o comércio exterior e mercado nacional. A logística multimodal, também conhecida como “logística integrada”, visa proporcionar uma experiência abrangente aos clientes, oferecendo flexibilidade e eficiência nas operações de exportação e importação de diversos tipos de produtos.
Para o Founder Vitor Barbosa, “trabalhamos com o moderno conceito one stop shop, que possibilita centralizar todo escopo da operação, inteligência e a centralização de toda a Cadeia Logística Operacional em um só player, promovendo desde a coleta dos produtos até a entrega no destino final.” Ele afima que com uma estrutura sólida e parcerias conceituadas, a COMPLEX proporciona uma jornada aos seus clientes e prioriza a eficiência e a responsabilidade ambiental em suas atividades. “Desde a coleta dos produtos até a entrega no destino final, a empresa se empenha em garantir que suas operações sejam realizadas de forma sustentável e alinhada com os mais altos padrões de governança corporativa.”
Vitor ainda destaca que para conquistar a fidelidade do consumidor é preciso muita atenção e eficiência durante todo o processo. “Integração, inovação e dinamismo é que fazem desse modelo de negócio tão interessante e atrativo.” E finaliza “além de oferecer um serviço de operação Multimodal voltado para atividades do comércio exterior e mercado nacional, a COMPLEX se destaca por seu compromisso com a governança e sustentabilidade. Empresas como a nossa do setor logística, devem buscar não apenas atender às necessidades de seus clientes, mas também promover práticas responsáveis em todas as suas operações, devido ao grande impacto ambiental que podem gerar.”