Especializada em logística emergencial B2B, há 20 anos no mercado, a Prestex vem trazendo referências para o setor também em equidade profissional.
Enquanto no Transporte de Cargas a participação das mulheres representa apenas um quarto (24%) dos profissionais, segundo pesquisa realizada a pedido do SETCESP (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de São Paulo e Região), na Prestex esse número é bem diferente. A empresa tem hoje 60% de mulheres em posições que vão desde entry level até cargos executivos.
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A compliance officer da Prestex, Elizabete Loz, destaca a importância da contratação com equidade: “A inclusão e a diversidade trazem vantagens competitivas para o crescimento das companhias. A presença de mulheres em cargos de gestão eleva também o comprometimento com o ESG (práticas ambientais sociais e de governança)”. De acordo com dados da consultoria McKinsey, a diversidade de gênero está relacionada tanto com a performance financeira como com a criação de valores na corporação.
Liderança feminina na Prestex, Elizabete Loz está à frente de projetos em áreas como ESG e Compliance, nas quais elas também são presenças dominantes. Como especialista há mais de uma década no setor, Elizabete destaca as características femininas que contribuem para o crescimento corporativo: “Senso de urgência, criatividade, olhar preventivo, coragem e ao mesmo tempo sutileza. Ainda há muitos desafios para as mulheres no setor de Logística, mas o avanço é produtivo e não tem volta.”
Segundo dados da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), o Brasil terá R$ 124,3 bilhões de investimento pelo setor privado em transporte e logística até 2026, o que deve impulsionar ainda mais a contratação de mão de obra no setor.
Com foco na logística emergencial aérea para a Indústria da Transformação e Indústria de medicamentos, a Prestex tem selecionado mulheres para diversos cargos, assim como jovens aprendizes para as áreas fiscal, prospecção, contas a receber, marketing e setor comercial. Segundo a head of people and culture da empresa, Márcia Yoshida, o setor é promissor e elas estarão cada vez mais presentes, não por imposição, mas pelas características que possuem: “Nosso Departamento Comercial, por exemplo, é majoritariamente feminino, diferente das demais empresas. Vejo isso como um diferencial no atendimento, mais cauteloso e empático”. Segundo a head Márcia, para trabalhar inclusão, diversidade e abrir oportunidades, há empresas desenvolvendo inclusive carreiras específicas para mulheres, como motoristas de ônibus, carreteiras e frete.