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Aspectos positivos do convívio com os cães proporcionam benefícios aos tutores

Aspectos positivos do convívio com os cães proporcionam benefícios aos tutores
Aspectos positivos do convívio com os cães proporcionam benefícios aos tutores

Os cães chegam a ser considerados como membros da família, influenciando decisões importantes como, por exemplo, onde residir e para onde viajar, levando em consideração a estrutura dos hotéis para recebê-los. Atua como um estímulo ao exercício físico e promove o contato do dono com outras pessoas na rua, sendo reconhecido como um facilitador social.

Um ditado diz que o cão é o melhor amigo do homem, mas nem sempre a recíproca é verdadeira. A presença dos animais na vida de uma pessoa traz inúmeros benefícios, mas esta convivência precisa ser alicerçada no compromisso de respeito à vida dele.

“A companhia do animal, também, é muito salutar para quem vive sozinho ou não tem contato constante com familiares e amigos, proporcionando afeto e diversão, reduzindo a tensão do dia a dia e até o batimento cardíaco da pessoa que o toca”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News.

Os cardíacos hospitalizados no Centro Médico da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, submeteram-se ao “animal assisted-therapy”, o tratamento coadjuvado pela presença de um cão. No Congresso Anual da Associação Americana de Cardiologia (AHA), realizado nos EUA, colaboradores da enfermaria clínica, relataram que a presença de cães entre pessoas normaliza a pressão nos que estão sadios e reduz a pressão em hipertensos, tornando as pessoas felizes, calmas e fazem com que se sintam mais amadas.

Segundo Vininha F. Carvalho, a expectativa de vida do cão varia conforme o tratamento que recebem. Eles necessitam de vermifugação, vacinação e de uma alimentação adequada. O animal quando é abandonado, sofre com igual intensidade tanto a fome e a sede, quanto a dor da rejeição. Mas, basta um afago, um pouco de comida e um abrigo seguro, para que ele comece demonstrar toda a sua gratidão.

Numa pesquisa na região metropolitana de São Paulo realizada por pesquisadores de quatro universidades, constatou-se que a média de vida dos cães que vivem em São Paulo é de três anos, sendo que a sobrevivência média é de 9,9 anos nos E.U. A e de 11 anos na Inglaterra. Após as doenças infecciosas, apareceram os tumores ( 13,28%), os acidentes com traumatismo (13,08%). Morreram de velhice apenas 5,57%.

“Independentemente de ter ou não uma raça definida, os animais conseguem propiciar ao tutor uma qualidade de vida melhor, e isto precisa ser divulgado em campanhas educativas em colégios, associações comunitárias e de bairros, igrejas, etc. estimulando a população a realizar a posse responsável. Felizes são os que fazem do amor incondicional a sua filosofia de vida”, conclui Vininha F. Carvalho.

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