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Visagismo assegura um atendimento mais humanizado no salão de beleza

Acrescentar consultoria em Visagismo antes dos serviços oferecidos em um salão de beleza agrega valor ao atendimento de forma humanizada. A técnica confere ao profissional sensibilidade para estabelecer uma conexão com o cliente e, assim, promover a beleza individual da pessoa de acordo com a imagem que ela pretende passar.

Visagismo assegura um atendimento mais humanizado no salão de beleza
Visagismo assegura um atendimento mais humanizado no salão de beleza

Agregar valor ao serviço prestado, ao produto oferecido ou mesmo à marca de uma empresa costuma aumentar o número de clientes e, consequentemente, o faturamento. No concorrido mercado de beleza, a estratégia pode ser fundamental para ter sucesso. E uma das formas mais destacadas para agregar valor ao atendimento de forma humanizada em um salão de beleza é oferecer consultoria Visagista.

Em dois anos, entre 2020 e 2022, mais de 343 mil salões de beleza foram abertos no Brasil, de acordo com dados da plataforma Mapa de Empresas, do Ministério da Economia. Diante o crescente aumento da concorrência, a diferenciação pode ser a saída para encantar e aumentar a clientela.  

O Visagismo ajuda na criação de uma imagem personalizada para cada estilo de vida – pessoal, profissional, social e midiático – e perfil físico. O método considera a imagem atual e o desejo da pessoa, o tom de pele, a cor dos olhos e o cabelo (cor, espessura e tipo), dentre outras características singulares que permitem a promoção de uma imagem única que valoriza da melhor maneira as características de cada pessoa.

“O Visagismo não é um simples corte de cabelo, colocação de lentes de contato nos dentes ou aplicação de um botox. É uma proposta de mudança. É uma ciência que pode potencializar a autoestima, alavancar a carreira, tornar alguém mais jovial ou mais refinado e sênior, dependendo do objetivo de vida da pessoa”, declara Robson Trindade, mestre e doutor em Visagismo.

A criação do Visagismo é atribuída ao maquiador francês Fernand Audry, que teria passado a usar o termo a partir de 1936. Audry valorizava ressaltar a beleza individual de cada cliente. Ele costumava dizer que não existe mulher sem beleza, mas, sim, belezas escondidas, não reveladas.

A historiadora e jornalista Ana Carlota Vita diz em seu livro História da Maquiagem, da Cosmética e dos Penteados: “Podemos afirmar então que a preocupação em se diferenciar, se destacar e ser original acompanha a vida humana desde o início”.

Povos chineses, há mais de cinco mil anos, já buscavam identificar o caráter e a personalidade de cada pessoa por meio do formato dos rostos e de algumas características singulares, como a dentição.

O Visagismo atual promove a construção de uma imagem personalizada, que concilia a beleza estética e as qualidades interiores da pessoa. A proposta é o que a maior parte da clientela dos salões de beleza busca.

“O visagismo envolve captar a essência da cliente. O atendimento é feito de maneira humanizada. O profissional aprende a ouvir a cliente e a ler suas características de acordo com a linguagem corporal e visual”, destaca a professora e mestre em consumo de imagem Tania Trindade. Já dizia Coco Chanel: “Não é a aparência, é a essência”.

O método é apontado como uma ferramenta de autoconhecimento. O profissional auxilia o cliente a externar a imagem que pretende passar para os diversos momentos da vida e necessidades que se apresentam no mundo.

“Muitas vezes, a cliente nunca parou para pensar na imagem que pretende transmitir ao mundo, na mensagem que passa por meio da sua imagem. E é através da consultoria em Visagismo que é feito um mapeamento das características, da personalidade, do gestual intuitivo, análise cromática, estilo de vida e a movimentação corporal”, explica Tania.

Os profissionais destacam que é fundamental ter uma boa formação para oferecer o método acadêmico. E que o investimento no conhecimento logo é recuperado. “O Visagismo é um impulsionador de carreira também para o profissional que trabalha com a estética da imagem. É um divisor de águas. O atendimento, o acolhimento que é dado ao cliente, a conexão, é absolutamente diferente do atendimento regular, e isso se reflete na agenda e no valor do serviço”, conclui Róbson.

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